sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

À Rota Romana, Papa traça perfil de um juiz eclesiástico




Em audiência com juízes e membros do Tribunal Apostólico da Rota Romana, Francisco traçou perfil de um juiz eclesiástico

O Papa Francisco encontrou-se nesta sexta-feira, 24, com membros do Tribunal Apostólico da Rota Romana, por ocasião do início do ano judiciário.

No discurso aos presentes, Francisco recordou que a dimensão jurídica e a dimensão pastoral do ministério eclesial não estão em contraposição, porque ambas contribuem para a realização da unidade da ação própria da Igreja.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Dom Delson participa de Curso de Comunicação para os Bispos, promovido pela CNBB

Bispos de todo Brasil estão reunidos em Jaboatão dos Guararapes, grande Recife, para participar do Curso de Comunicação para os Bispos, promovido pela CNBB. O evento teve início na última segunda (4) e vai até a próxima sexta (8) e conta com painéis temáticos e práticas laboratoriais. Dom Manoel Delson, bispo de Campina Grande e referencial para a comunicação no Regional NE2 da CNBB, participa do curso.

Na noite de abertura os bispos participaram da conferência “Comunicação e evangelização na era digital” ministrada pelo presidente do Pontifício Conselho para a Comunicação Social, o arcebispo Dom Claudio Maria Celli. O cardeal apresentou dados estatísticos em relação às Redes Sociais e relatou o sucesso do News.va, instrumento de comunicação a serviço do ministério papal oferecido pelo Pontifício Conselho para as Comunicações.

O curso ainda abrange as teorias da comunicação e as mudanças socioculturais provocadas pelas tecnologias digitais. O padre Pedro Gilberto Gomes e o professor e doutorando em Ciências da Comunicação, Moisés Sbardelotto, foram os assessores desta terça-feira. Para Dom Delson, o curso tem sido uma grande oportunidade para atualização e reflexão. “Ver a comunicação na cultura midiática e seus desafios de evangelizar neste novo tempo abre a nossa mente para as possibilidades e limites dos processos modernos de comunicação”, disse.

Além das conferências, o curso também oferece aos bispos a parte prática da comunicação. Para eles estão sendo oferecidos três laboratórios: Internet e mídias digitais, Media Training e Rádio. Os laboratórios serão ministrados pelo assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação padre Clóvis Andrade, professor e doutor Elson Faxina e pelo jornalista e membro da Comunidade Canção Nova, Ronaldo da Silva.

Pascom Diocesana


Paróquia de Boqueirão promove Acampamento para jovens


Jovem combina com silêncio, retiro e oração? Combina! Por isso a Paróquia de Nossa Senhora do Desterro promove o Acampamento Vinde e Vereis. Voltado para o público jovem, o Acampamento será realizado na Escola Agrícola de Boqueirão nos dias 8, 9 e 10 de novembro. Lual, oração ao pôr do sol, teatro, Terço, gincana, pregações e outras atividades são oferecidas pela organização. A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas.

O tema do Acampamento será “Jovem, permanecei em Cristo”, buscando a continuação do clima proporcionado pela JMJ realizada em julho, no Rio de Janeiro.  Apesar da gratuidade, é necessária inscrição prévia, para maior organização do evento, e a doação de 1kg de alimento não perecível. A participação será permitida para jovens a partir dos 14 anos e, aos menores de idade, é solicitado o preenchimento de uma autorização dos pais (ou responsáveis legais) disponível na página do evento. No último dia do acampamento, o local será aberto à toda comunidade.

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TERMO DE AUTORIZAÇÃO (PARA MENORES DE 18 ANOS)

Pascom Diocesana

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Alteração na Paróquia de N. Sra. Da Conceição, em Serra Branca

A Diocese de Campina Grande, através da sua assessoria, comunica a todos que, a partir do dia 9 de outubro, o Pe. João Paulo Souto Vitor será o Administrador Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, com sede em Serra Branca em caráter provisório. Comunica ainda que o Pe. João Paulo continua Administrador Paroquial da Paróquia de Bom Jesus dos Martírios, em Boa Vista, acumulando as duas funções.


O Pe. João Paulo contará com a colaboração dos demais padres do Zonal Cariri 1 nesta missão até que seja nomeado o novo Pároco para a Paróquia de Serra Branca.


Fonte :www.diocesedecampinagrande.org/noticia.php?id=216

O Papa Francisco narra o que sentiu e pensou ao ser eleito no Conclave

O Papa Francisco explicou em uma entrevista com o diretor do jornal italiano La Repubblica, Eugenio Scalfari, o que sentiu e pensou logo depois de ser eleito como sucessor de São Pedro no Conclave de março deste ano.

O Santo Padre recorda que logo após a eleição e antes de aceita-la, "perguntei se poderia retirar-me por alguns minutos para um quarto anexo ao da sacada que dá à praça. Minha cabeça estava completamente vazia e uma grande ansiedade me invadiu".

"Para relaxar fechei os olhos e todos os meus pensamentos desapareceram, inclusive o de rejeitar a designação, tal e como consente o procedimento litúrgico. Fechei os olhos e não vi mais ansiedade ou emotividade".

O Papa disse logo que "em algum momento, uma grande luz me invadiu, durou um momento, mas pareceu longuíssimo. Depois a luz se dissipou, levantei rapidamente e me dirigi ao aposento onde me esperavam todos os cardeais e a mesa sobre a qual se encontrava a ata de aceitação. Assinei-a, o Cardeal Camarlengo a assinou e depois, na sacada anunciaram o ‘Habemus Papam!’", relatou.

Os jornais do mundo inteiro ecoaram as palavras do Papa Francisco ao saudar pela primeira os fiéis da sacada do Vaticano, mas não se conhecia até agora os pensamentos do Papa antes de aceitar a sua eleição.

"Irmãos e irmãs, boa tarde, vós sabeis que o dever do Conclave era dar um Bispo a Roma. Parece que os meus irmãos Cardeais tenham ido buscá-lo quase ao fim do mundo… Eis-me aqui!", disse o Papa Francisco em suas primeiras palavras.


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

"Guerra chama guerra! A humanidade grita pela paz". Papa convoca dia de oração e jejum pela Síria



Cidade do Vaticano (RV) – O Papa convidou este domingo os fiéis de todas as Igrejas e religiões, as pessoas que não crêem e todos os homens e mulheres de boa vontade a praticarem o jejum e a oração no dia 7 de setembro, em favor da Síria. Visivelmente preocupado, Francisco dedicou inteiramente seu encontro de domingo à situação no país médio-oriental, onde a guerra civil já matou mais de 100 mil pessoas em três anos. Foi a primeira vez que o Papa não fez alguma menção à liturgia do dia antes de rezar a oração mariana do Angelus no Vaticano. 

A multidão que lotava a Praça São Pedro ouviu as palavras do Pontífice com atenção e aplaudiu a decisão de Francisco de promover o “Dia de oração e jejum pela Síria”:

“Decidi convocar toda a Igreja, no dia 7 de setembro, vigília da Natividade de Maria, Rainha da Paz, para um dia de oração e jejum pela paz na Síria, no Oriente Médio e no mundo inteiro. Convido a unir-se a esta iniciativa, do modo que considerarem mais oportuno, os irmãos cristãos não-católicos, os fiéis de outras religiões e todos os homens de boa vontade”.

Logo ao chegar ao balcão, depois do tradicional “Bom dia” dirigido ao público, Francisco disse que queria interpretar o grito que “se eleva de todos os cantos e povos da terra, do coração de cada um e da única família, que é a humanidade: o grito da paz”. 

“Nunca mais a guerra! A paz é um dom precioso demais; deve ser promovido e tutelado”.

Evocando as “terríveis imagens” vistas nos últimos dias na Síria, o Papa disse estar angustiado pelos “dramáticos eventos que ainda podem acontecer” e fez um apelo por negociações e contra o uso de armas, condenando a utilização de gases químicos: 

“Pensemos em quantas crianças não poderão ver a luz do futuro! Com firmeza especial, condeno o uso de armas químicas. Existe o juízo de Deus e também o juízo da História sobre as nossas ações, e a estes ninguém pode se subtrair! O uso da violência nunca gera paz. Guerra chama guerra, violência chama violência! Com toda a minha força, peço aos envolvidos neste conflito que ouçam as suas consciências, que não se fechem em seus interesses, mas que vejam o próximo como seu irmão, que empreendam com coragem e decisão o caminho do encontro e das negociações, superando cegas contraposições. Exorto com igual firmeza a Comunidade Internacional a fazer todo esforço para promover e não protelar iniciativas claras pela paz, baseadas no diálogo, pelo bem de todo o povo sírio”. 

Francisco pediu ainda que não se poupem esforços para garantir assistência humanitária aos afetados por este terrível conflito, especialmente aos desalojados no país e aos inúmeros refugiados nos países vizinhos. E que aos agentes humanitários seja assegurada a possibilidade de prestar a ajuda necessária. 

O compromisso pela Paz proposto pelo Papa se estende a todos, pois “a paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade”.

“Repito em alta voz: não é a cultura do atrito, a cultura do conflito que constrói a convivência nos povos e entre os povos, mas a cultura do encontro, a cultura do diálogo: esta é a única via para a paz. Que o grito de paz se eleve e chegue aos corações de todos, para que deponham as armas e se deixem guiar pelo anseio de paz”. 

“E nós, o que podemos fazer pela paz no mundo? Como dizia Papa João XXIII, todos têm o dever de recompor as relações de convivência na justiça e no amor”. E no espírito da “corrente de empenho pela paz para unir os homens e mulheres de boa vontade", marcou encontro: 

“Aqui, de 19h até meia-noite, vamos nos reunir em oração e em penitência para invocar de Deus este grande dom para a amada nação síria e para todas as situações de conflito e de violência no mundo. A humanidade precisa ver gestos de paz e ouvir palavras de esperança e de paz!”. 

Papa Bergoglio terminou com uma oração a Maria, para que nos ajude a responder à violência, ao conflito e à guerra com a força do diálogo, da reconciliação e do amor. E pediu às Igrejas particulares que promovam iniciativas semelhantes de reflexão, oração e sensibilização para a situação na Síria. 

(CM)

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Santa Mônica e Santo Agostinho



Dia 27 de agosto celebramos o dia de Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho.

Santa Mônica é modelo de mãe dedicada, que sofre por seus filhos, mas procura em Deus as forças para continuar de pé e lutar por sua felicidade. Durante sua vida, sofreu muito com seu marido, e ao ficar viúva, também sofreu com seu filho Agostinho, mas não desanimou. Ela orou constantemente pela conversão de seu filho, que veio a se tornar cristão depois dos 30 anos de idade. Agostinho não só se converteu como virou para nós um exemplo de busca pela verdade, se tornou santo e doutor da Igreja (a Igreja celebra sua memória no dia 28 de agosto, após o dia de sua mãe).

Por isso, muitas mães que  hoje sofrem em suas famílias encontram em Santa Mônica um modelo de fidelidade ao projeto de Deus para suas famílias, sobretudo na oração de intercessão por seus filhos.

Este vídeo, explica um pouco mais sobre a vida desses dois grandes santos da nossa Igreja: